Notícia postada dia 28 10:25:24-01-2012 | 01
“Devemos viver o pastoreio de maneira concreta na instância que Ele nos colocou”. Assim a coordenadora nacional do Ministério de Pregação, Lucimar Mazieiro, iniciou seu ensino sobre esta prática que será evidenciada em 2012. Esta foi a segunda fala da manhã desta sexta-feira (27).
De forma a organizar didaticamente sua fala, ela dividiu sua pregação em três partes: a figura do pastor, quem ele pastoreia e como deve se dar essa ação. Usando o trecho da profecia de Ezequiel 34, 11ss, Lucimar mostrou que desde o Antigo Testamento havia o chamado para o pastoreio das ovelhas do Senhor. Por isso, somos chamados a ser pastores. Mas ela ressaltou ressaltou: “Ora somos pastores, ora somos ovelhas”.
Para mostrar como consegue viver o pastoreio, ela deu o exemplo de quando foi eleita coordenadora diocesana e achava-se incapaz de exercer aquela função. Em um momento de oração e escuta profética, ela compreendeu que deveria exercer o pastoreio. Segundo ela, a liderança cristã é referência justamente por conter esse caráter pastoral, especialmente quando se procura seguir o texto do Evangelho segundo São João, capítulo 10, que fala da figura do Bom Pastor. “O coração do pastor bate por cada ovelha. Quando Deus confere a coordenação, Ele capacita a pessoa com aquilo que ela necessita para pastorear”, disse.
A partir disso,Lucimar explorou a figura de Jesus como pastor e como podemos segui-la. O pastoreio de Jesus acontecia tanto nas grandes multidões, quando Ele manifestava o que o povo precisava, quanto em pequenos grupos: quando ele chamava os 72, ou dos 12, ou apenas Pedro, Tiago e João. “Este é um trabalho importante de pastoreio: formar discípulos”, explicou Lucimar, enquanto falava dessa forma de pastoreio mais individual. “É uma responsabilidade linda e séria, não podemos brincar de sermos pastores”, completou.
Voltando à figura do pastor, a pregadora salientou uma característica que é reconhecida por suas ovelhas: a sua voz. “A voz do pastor tem um peso muito grande, uma voz de comando, direcionamento”, disse.
De forma a organizar didaticamente sua fala, ela dividiu sua pregação em três partes: a figura do pastor, quem ele pastoreia e como deve se dar essa ação. Usando o trecho da profecia de Ezequiel 34, 11ss, Lucimar mostrou que desde o Antigo Testamento havia o chamado para o pastoreio das ovelhas do Senhor. Por isso, somos chamados a ser pastores. Mas ela ressaltou ressaltou: “Ora somos pastores, ora somos ovelhas”.
Para mostrar como consegue viver o pastoreio, ela deu o exemplo de quando foi eleita coordenadora diocesana e achava-se incapaz de exercer aquela função. Em um momento de oração e escuta profética, ela compreendeu que deveria exercer o pastoreio. Segundo ela, a liderança cristã é referência justamente por conter esse caráter pastoral, especialmente quando se procura seguir o texto do Evangelho segundo São João, capítulo 10, que fala da figura do Bom Pastor. “O coração do pastor bate por cada ovelha. Quando Deus confere a coordenação, Ele capacita a pessoa com aquilo que ela necessita para pastorear”, disse.
A partir disso,Lucimar explorou a figura de Jesus como pastor e como podemos segui-la. O pastoreio de Jesus acontecia tanto nas grandes multidões, quando Ele manifestava o que o povo precisava, quanto em pequenos grupos: quando ele chamava os 72, ou dos 12, ou apenas Pedro, Tiago e João. “Este é um trabalho importante de pastoreio: formar discípulos”, explicou Lucimar, enquanto falava dessa forma de pastoreio mais individual. “É uma responsabilidade linda e séria, não podemos brincar de sermos pastores”, completou.
Voltando à figura do pastor, a pregadora salientou uma característica que é reconhecida por suas ovelhas: a sua voz. “A voz do pastor tem um peso muito grande, uma voz de comando, direcionamento”, disse.
Mas o principal traço do pastor é o fato que ele dá a vida pelas ovelhas, mostra Lucimar: “Ele protege, defende; se chega o lobo, ele combate!”. Segundo ela, nosso papel é dar a vida pelo nosso Grupo de Oração, ministério, serviço.
E para nos tornarmos bons pastores, a receita está na própria passagem que inspira o ano de 2012, quando Jesus pergunta a Pedro se ele O amava mais que os demais. E esta é, de acordo com Lucimar, a forma de chegarmos a esse ponto: amar mais a Jesus, amar com a vida. “Deus quer que vamos além do que fazemos”, exortou.“Deus confia tanto na gente que ele confiou a nós esse trabalho”, disse a pregadora ao mostrar a grande tarefa que é o pastoreio do rebanho de Jesus. Para isso, ela deu alguns exemplos práticos de como agir no pastoreio: visitando irmãos doentes, incentivando os que não tem comprometimento, pontuar a fofoca no núcleo de servos etc. Mas mais que isso, incentivando a unidade e a vivência fraterna.
O encerramento se deu através de um forte momento de oração, em imitação ao trecho de Exôdo 17, 8ss, quando Moisés ergueu suas mãos em oração para que Josué pudesse vencer a batalha contra os amalecitas. De três em três, os cinco mil presentes repetiram o gesto para que possamos vencer as barreiras que impedem a nossa evangelização.
E para nos tornarmos bons pastores, a receita está na própria passagem que inspira o ano de 2012, quando Jesus pergunta a Pedro se ele O amava mais que os demais. E esta é, de acordo com Lucimar, a forma de chegarmos a esse ponto: amar mais a Jesus, amar com a vida. “Deus quer que vamos além do que fazemos”, exortou.“Deus confia tanto na gente que ele confiou a nós esse trabalho”, disse a pregadora ao mostrar a grande tarefa que é o pastoreio do rebanho de Jesus. Para isso, ela deu alguns exemplos práticos de como agir no pastoreio: visitando irmãos doentes, incentivando os que não tem comprometimento, pontuar a fofoca no núcleo de servos etc. Mas mais que isso, incentivando a unidade e a vivência fraterna.
O encerramento se deu através de um forte momento de oração, em imitação ao trecho de Exôdo 17, 8ss, quando Moisés ergueu suas mãos em oração para que Josué pudesse vencer a batalha contra os amalecitas. De três em três, os cinco mil presentes repetiram o gesto para que possamos vencer as barreiras que impedem a nossa evangelização.
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